Em destaque o ícone do malware na tela de um celular com Android
O comportamento do vírus é similar ao de outro descoberto há duas semanas, que tentava se passar pelo Google play store. Mas, segundo a FireEye, este é mais perigoso porque trabalha com ferramenta de acesso remoto, RAT (sigla em inglês para Remote Acess Tool), que dá ao hacker controle do aparelho a distância.
Malware em execução em segundo plano do Android
A função mais perigosa da ameaça é a capacidade de buscar aplicativos de bancos e substituí-los por apps falsos. Ainda não foram descobertas as funcionalidades destes apps falsos, que devem ser ativados e controlados via RAT pelo invasor.
A FireEye não divulgou a fonte exata da distribuição do malware, mas sabe-se que o arquivo não pode ser baixado na Google Play Store. Por enquanto, o hacker se limitou a falsificar aplicativos de oito bancos coreanos, mas há expectativa de que ele tente afetar outras instituições.
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